Enfrentar obstáculos no percurso da vida é muito comum, no entanto, quando os problemas surgem de uma só vez, acaba gerando desânimo, tristeza e cansaço físico e mental.
Pensamentos suicidas podem surgir quando uma pessoa se encontra em um profundo estado de tristeza.
Pensar em suicídio não se refere apenas aos planos de morte, pensar em como seria bom se não estivesse vivo ou pensar em como seria se tivesse um botão de desligar a vida também seria um pensamento suicida.
Nem sempre o ato é concretizado, muitas vezes o sofrimento se prolonga mas a pessoa, talvez por acreditar em alguma possibilidade me melhora, não chega ao suicídio.
Costuma haver um aviso, algo foi dito ou feito que demonstrasse pensamento suicida. Vale salientar que nem sempre há o desejo de morte, o desejo pode ser a eliminação do sofrimento e não da vida em si.
Mas só o fato do o pensamento ter existido já é um forte indicativo de que é necessário procurar ajuda, pois algo está muito errado e complicado.
A sua origem, no entanto, é de difícil identificação.
Esses pensamentos podem ser fruto de diversas circunstâncias diferentes, por isso, o tratamento é complexo e variado.
Felizmente, independentemente da situação, é possível combatê-los e tratá-los.
A constante negatividade, baixa autoestima, preocupação, ansiedade, entre outros sentimentos que nos ferem, abre caminho para doenças e transtornos psiquiátricos.
Transtornos psicológicos são doenças passíveis de tratamento como qualquer outra.
Negá-los causa ainda mais miséria para quem os têm.
O profissional que atender a pessoa que apresentou pensamento de se suicidar, poderá avaliar a necessidade de tratamento medicamentoso para acompanhar a psicoterapia.
O psicoterapeuta fará o acolhimento inicial, trabalhará o momento de crise e depois realizará o processo de compreensão e tratamento destes pensamentos disfuncionais.
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